Peça conceitual que procura explorar deformações da forma tridimensional do plano, utilizando tecnologias de interação física como motores servo, sensores de presença, led RGB e eletrônica experimental.
Uma estrutura de material compósito – de papel e laminado plástico – é deformada pela ação de motores controlados digitalmente por um algoritmo que utiliza conceitos de arte generativa, visando criar uma movimentação orgânica com variação de cores acionada por um sensor de presença a laser.
O resultado remete às formas da natureza presentes na paisagem-ícone carioca da praia do Arpoador: vôo das gaivotas, ondas do mar, cores do pôr do sol e desenhos na areia.
Por Jorge Lopes, Claudio Magalhães e João Bonelli (designers)
Gerson Ribeiro, Marcus Ribeiros, Antonio Carlos Thiele, Marcella Guerra (alunos)