O projeto Tinta Solta propõe uma reflexão do graffiti como expressão artística através de uma instalação interativa: uma ferramenta que interpreta os movimentos do usuário e gera um traço com sua maneira particular, abordando questões controversas no desenvolvimento do graffiti, tais como rua versus galeria, apreciação versus criminalização e a questão de autoria e originalidade na criação de obras.
A câmera infravermelho do Kinect recebe os movimentos da pessoa, e os envia à placa controladora Arduino, que interpreta os dados e passa a informação para os motores girarem, movimentando a latinha de tinta. O spray é ativado ao aproximar a mão do dispositivo. Após uma suave curva de aprendizado, o usuário sente que tem o controle da máquina, porém percebe claramente a interferência no traço, fazendo com que cada obra seja uma criação coletiva da máquina com o usuário.
Por João Whitaker
Video
Instalação
Em uso
Kinect e spray em funcionamento
Unidade controladora com Arduino e eletronica custom
Unidade controladora
Carretel impresso em 3D
Algumas das artes realizadas